Ano Novo
Quase ano novo!
Com ele, as reflexões, os pedidos, as promessas e o desejo de que coisas boas acontecem.
Pode-se lembrar de um ano findo com pesar ou alegria. Ou ambos!
Pesar por saber que alguém, em algum lugar, partiu para sempre. Alguém que não vai mais sentar-se junto e fazer as refeições, nem mandar email, ou telefonar, ou ir ao cinema. Nem vai mais tomar um café em alguma cafeteria nova. Nem felicitar no dia do aniversário ou qualquer outra data festiva. E principalmente, não vai mais abraçar você e dizer o quanto você é importante.
Alegria por saber que crianças farão seu coração sorrir e bater mais rápido. E com esses novos seres, que renovam a vida, você poderá: brincar, passear, abraçar, conversar, ensinar sobre o certo e o errado, contar histórias, dizer o quanto eles são importantes e ensinar-lhes sobre a fé, a esperança e o amor.
O ano novo é sempre sinal de esperança, e lembrando o filosofo Mario Sergio Cortella, quando diz que a esperança vem do verbo esperançar, cabe a cada um de nós tentar fazê-la prosperar.
Então, para o novo ano:
Esperança de que haja muita generosidade, caridade e paz no mundo.
Esperança de que mesmo com a correria da vida, achemos tempo para os bate papos ao vivo e em cores.
Esperança de que os afetos gratuitos e abraços carinhosos sejam uma constante na vida de todos.
Esperança de que a humildade substitua a vaidade. Que a depreciação dê lugar aos elogios e que a mágoa dê lugar ao perdão!
Esperança de que a tristeza não exista, apesar de inevitável. E que coisas boas, como as amizades, a família, os amores, continuem nos lembrando de que a humanidade não é uma ilha.
Esperança de que o amor prevaleça, porque sem ele, nada, absolutamente nada, é possível.
Façamos a nossa parte!
Feliz Ano Novo!