Decisões
As nossas escolhas e a necessidade de optar, não há como negar, pode ou não encontrar arrependimento.
Pensemos: será que algumas decisões tomadas, em algum momento de nossas vidas, foram drásticas ao ponto de nos deixarem tão tristes que não pudéssemos seguir em frente?
É comum tentarmos imaginar como seria tomarmos uma decisão que importasse em um arrependimento profundo e se isto seria possível, em nome do amor.
Então, escutamos: Não faça! Você vai se arrepender! Espere!
As perguntas que fazemos nos assombram: até quando deveríamos esperar? Por que nos arrependeríamos? O que teríamos a perder?
O tempo, que passa rápido demais para algumas coisas e demora tanto para outras, junto com a razão, dão o tom e nos trazem dúvidas sobre insistirmos em pensar com a razão. Eis a questão.
A nossa humanidade revela que o nosso coração fala o que a nossa razão tenta não reconhecer.
Alguém disse que “Nada é mais difícil e, portanto, tão precioso, do que ser capaz de decidir”. A mais pura verdade, mas, sem dúvida, e eu acredito, que decidir com o coração, em nome do amor, é sempre muito mais fácil e é justamente isso que somos, um coração muito afetado pelas decisões da nossa vida.
Então vá! Siga o seu coração, e se por algum motivo surgirem dúvidas, lembre-se que você fez tudo com a alma, porque ela desejou assim e que o universo, de alguma forma, conspirou para isso.