
O que realmente importa?
A vida é apaixonante, diversa, contraditória…
Nossa luta será sempre em busca de algo novo, de algo sensacional que nos aconteça, e da felicidade. Não há mal algum nisso, mas você já se perguntou por que realmente viemos ao mundo e por que as coisas acontecem de maneiras tão diversas aos nossos desejos?
Por que desejamos a eternidade e por que nunca estamos preparados para perder alguém?
Por que nunca estamos totalmente felizes?
Por que precisamos da aprovação e aceitação dos nossos pares?
São perguntas sem respostas, e que nos fazem refletir sobre o nosso lugar no mundo e o que fazemos da nossa vida quando deixamos de vivê-la em sua plenitude ao invés de nos importarmos com o modo como as pessoas nos veem.
Comecemos por tomar consciência de que as “coisas” que adquirimos, muitas vezes sem necessidade, são superficiais, efêmeras e não privilegiam a nossa essência.
Que o mundo é realmente contraditório e a indiferença se faz presente, mas ao mesmo tempo é repleto de pessoas com muito desprendimento, amor e compaixão pelo próximo.
Estamos aqui de passagem e nesse breve momento, torna-se necessário que consigamos estar em harmonia com tudo ao nosso redor. Provavelmente não alcançaremos o máximo que desejamos, mas podemos perpetuar o que fizermos de melhor para o bem de tantos.
Basta estar atento às pessoas que nos cercam e que carecem desse olhar afetuoso, ou de um gesto solidário, da nossa compaixão e da nossa escuta apaixonada.
Todos buscamos uma vida perfeita, mas o que de verdade nos torna plenos é o que fazemos para proporcionar o bem às pessoas, é a nossa paz e a nossa sintonia com a beleza do universo.
A isso damos o nome de felicidade!